“Escrever é entendido como o ato de pegar um dos materiais citados pelo título e realmente concretizar a ação de fazer desenhos não aleatórios, mas detentores de signos, lançando mão dum idioma x para tal, neste caso, a língua portuguesa.” Apud Algumlinguistaestremamenterenomadodaufpe.
Escrever pode ser entendido como a criação de uma carta ontem e uma mensagem em rede social hoje - ambas estabelecem contato.
Escrever pode ser compreendido como o labor poético de um artista, seja no claustro à moda Parnaso, seja em composições dedicadas às afamadas novinhas de um Recife contemporâneo.
Mas brother, me diga aí na real se num é válido escrever mimetizando a fala?
A arte de escrever é, antes de mais nada, algo deveras cansativo. Em outrora reclamaríamos de não saber datilografar. Ou então nem mesmo ter o aparelho datilógrafo. (Datilográfico, imbecil!)
Temos que escrever bem pra salvar as florestas e o Enem. (Ode às pérolas do Jô)
Escrever só não é mais cansativo que escrever sobre o ato de escrever.
Sei lá se é ato, quem sabe?
Às vezes o cara cansa mente e corpo só de pensar no que vai escrever.
Aí dá aquela quebrança, aquele cansaço... Parece que tu cabô de almuç...
Daí já viu...
Nem escreve
Vou chegando ao fim de um papel que utilizei pra escrever – a Xerox dum artigo da faculdade. (Fiquei com preguiça de ir lá dentro pegar meu caderno)
Se foi válido? Boa pergunta!
Analisando uma sociedade twitteana que descarta tudo, vão dizer que termino o texto com esse termo aí em cima apenas pelo costume de protesto virtual, advindo de posições políticas de um... http://www.wikipedia/biografiadepreciativadoautordotexto.com
(...)
Eu tava falando sobre o que mesmo? Ah sim! Escrever!